domingo, 30 de novembro de 2008

Mercado Livre - Quase uma década de História

Criado pelo argentino Marcos Galperín, o Mercado Livre, site de compras e vendas de produtos, no próximo ano estará completando dez anos de existência.

Liderado desde novembro de 1999 por Stello Tolda, atual diretor presidente da empresa, a qual abrange atualmente 12 países da América Latina: Brasil, Argentina, Colômbia, Costa Rica, Chile, México, Equador, Peru, Uruguai, Venezuela, Republica Dominicana e Panamá. Nos seus primórdios a empresa era formada por 10 funcionários, estando hoje com cerca de 250.

O site possui mais 16 milhões de usuários registrados em toda a América Latina, sendo o quarto “endereço” mais visitado na região, e o sétimo somente no Brasil.

A empresa de e-commerce só perde para o americano E-Bay, quem já está no ramo desde 1995.

No início o Mercado Livre era destinado apenas a leilões de antiguidades e artigos raros.

Hoje, seu mercado já abrange produtos de todas categorias, desde eletrônicos a brinquedos.

A empresa aposta ainda no Brasil, tentando sempre aderir novos adeptos para utilizar o serviço. Desde sua criação já foram desenvolvidas e aprimoradas ferramentas para que haja a comodidade e a aceitação dos clientes.

Muitas pessoas ainda tem medo do comércio virtual, preferem ir até uma loja física para poder ver e tocar o produto antes da compra. Mas isso depende do gosto de cada um, se adaptar ou não, afinal, tanto serviços virtuais como físicos precisam de clientes.

[Baseado em reportagem do Jornal RuaWeb].

sábado, 29 de novembro de 2008

Inclusão X Exclusão Digital

Hoje em dia é fundamental o conhecimento, ao menos básico de informática, seja para trabalho, ou mesmo para entretenimento.
Quem não possui intimidade com a tecnologia é dito como alguém antiquado, que tem medo do futuro e do que pode a vir com a evolução das máquinas.

Mesmo um simples professor de escola precisa saber o mínimo de informática básica para formular tanto uma prova, como uma aula interativa em PowerPoint.
Alguns admitem que são um “zero a esquerda” no assunto, dizendo que odeiam computadores e ainda incentivando seus alunos a não aderirem ao movimento tecnológico.
Mas será que isso está correto?
Vejamos:
Um aluno que não tem conhecimento algum em computação possui um professor semelhante a ele.
Um dia esse aluno conhece uma lanhouse, e lá é apresentado ao orkut, MSN, e ao oráculo Google. Descobre que com essas ferramentas é possível desbravar o mundo, conhecendo novas pessoas, culturas distintas e aprendendo os mais diversos assuntos.
Aí ele chega a conclusão que o professor dele está totalmente fora do mundo.
E prefere, desde o momento, a utilizar a web como fonte de pesquisa, ao invés do instrumento antiquado que ele possui na escola.
Resumindo: Onde fica a moral do professor?

Amigos, a inclusão digital está presente, e isso não se pode negar.
Então por favor, não tornemos essa inclusão uma exclusão.

Incentive seus pais, tios, avós, professores a utilizar o computador. Diga a eles que nunca é tarde para aprender, e que a força de vontade deve ser maior que tudo.

[Baseado na palestra de Luli Radfahrer no Descolagem #3].

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

A Rotina do Profissional de TI

É inevitável nos dias de hoje, a procura por bons profissionais de TI, seja para trabalhar no “suporte ao usuário” de uma empresa, ou mesmo em um cargo maior, como um gerente de TI.

A verdade é que o número de profissionais é aceitável para a demanda de empregos, mas o que falta é a qualificação. Muitas vezes mesmo sem experiência, um profissional qualificado tem o seu devido valor.

Quem já trabalha na área sabe que o dia-a-dia não é nada fácil.

Vejamos um gerente de TI:

Além de cuidar de toda a rede da empresa, do bom funcionamento das máquinas, dos servidores, muitas vezes precisa entender um pouco de contabilidade também, pois quem mais conhece o sistema propriamente dito da empresa, é ele, sendo assim, a pessoa, em alguns casos, mais indicada para o trabalho é esse profissional.

O estresse mental desse individuo chega ao extremo, pois a pressão durante o dia é muito grande.

Já quem trabalha com suporte ao usuário tem uma rotina um pouco mais calma, pois geralmente seu trabalho se baseia na configuração das máquinas, manutenção e testes. Claro, que isso depende muito do dia e principalmente da empresa também.

Quem está começando na função, assim como eu, deve se preparar, pois não existe profissão que não leve algumas vezes ao estresse, mas quando se faz o que gosta é muito melhor, e um dia de trabalho parece passar em um piscar de olhos.